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    Início » Blog » O Caso Marina Silva e os Ataques à Liderança Feminina
    Marina Silva, Mulher negra em posição de liderança, olhando firme para a câmera, representando resistência e desafios da liderança feminina

    O Caso Marina Silva e os Ataques à Liderança Feminina

    • Postado por Ádila Lopes
    • Categorias Empreendedorismo e Negócios, Liderança e Gestão
    • Data 27 de maio de 2025
    • Comentários 0 comentário

    Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, uma das lideranças políticas mais respeitadas do Brasil, e referência global na pauta ambiental, foi alvo de um violento ataque no Senado Federal. Tentativas explícitas de silenciamento, desqualificação pública e ofensas não foram apenas direcionadas a ela enquanto ministra — foram endereçadas a ela enquanto mulher em posição de poder.

    Mas, sejamos honestas: quem é mulher, quem já ousou ocupar um espaço de decisão, sabe exatamente que isso não acontece só no Congresso. O que aconteceu com Marina é o retrato nu e cru do que tantas de nós vivemos todos os dias — seja na política, no mercado, no empreendedorismo ou no ambiente corporativo.

    Quando uma mulher se posiciona, lidera, toma decisões, ela frequentemente não é apenas questionada — ela é atacada. Suas competências são colocadas em dúvida. Sua autoridade é desafiada. Sua presença incomoda. E, muitas vezes, o desconforto gerado por sua voz se transforma em violência simbólica, em tentativas de constrangimento, em julgamentos que não seriam feitos se ela fosse um homem.

    O episódio no Senado não é um fato isolado. É um espelho doloroso da misoginia estrutural que atravessa o nosso cotidiano. E por isso, este artigo não é “só” sobre Marina Silva. É sobre mim. É sobre você. É sobre todas nós.

    Porque quando uma mulher no poder é atacada, o recado é coletivo: “não queremos vocês aqui.” E, ainda assim, seguimos. Seguimos ocupando, resistindo, construindo, empreendendo, liderando.

    Aqui, vamos dialogar sobre por que episódios como esse seguem acontecendo, como eles impactam a trajetória de mulheres líderes — seja na política ou no empreendedorismo — e, mais do que isso, como podemos reagir, resistir e transformar os espaços que ocupamos.

    O que é Violência Política de Gênero: Misoginia no Poder

    Violência política de gênero não é apenas sobre ataques físicos. É, sobretudo, uma forma de violência simbólica, institucional e estrutural que tem um objetivo muito claro: calar, desqualificar e expulsar mulheres dos espaços de poder.

    Quando uma mulher ocupa um espaço de liderança — seja no Parlamento, numa empresa, num cargo de gestão ou no seu próprio negócio — ela está, consciente ou não, desafiando uma ordem histórica que sempre reservou esses lugares aos homens. E é exatamente por isso que, muitas vezes, a presença feminina nesses espaços gera desconforto, resistência e, não raramente, hostilidade.

    No Brasil, esse tipo de violência é reconhecido, inclusive, pela legislação. A Lei nº 14.192/2021, que estabelece normas para prevenir, reprimir e combater a violência política contra a mulher, define claramente que se trata de qualquer ação, conduta ou omissão que tenha como objetivo restringir direitos políticos ou desestimular a participação de mulheres na política por meio de ameaça, constrangimento, humilhação ou qualquer forma de agressão — verbal, simbólica, moral ou física.

    Mas a violência política de gênero não se limita ao ambiente institucional do Congresso, Assembleias Estaduais ou das Câmaras Municipais. Ela reverbera em todos os lugares onde uma mulher ousa se colocar como liderança. O episódio recente envolvendo Marina Silva escancarou essa realidade: gritos, interrupções, tentativas de silenciamento, desqualificação pública. Não foi sobre discordância de ideias — foi sobre sua existência enquanto mulher no poder.

    E quem é mulher e ocupa espaços de decisão reconhece essa cena de imediato. É quando, em uma reunião, sua fala é interrompida sistematicamente. Quando sua competência é questionada, mesmo que você tenha um currículo irretocável. Quando sua opinião é ignorada até que um homem repita a mesma coisa — e aí, de repente, faz todo sentido.

    O nome disso é misoginia institucionalizada. É o funcionamento silencioso — e, às vezes, nem tão silencioso assim — de estruturas que foram historicamente desenhadas sem, e muitas vezes contra, a presença feminina. O caso Marina Silva não é exceção. É regra. Uma regra que muitas de nós conhecemos na pele.

    Quando a Liderança Feminina Enfrenta Barreiras Invisíveis

    Se ocupar espaços de poder já é, por si só, um ato de resistência para mulheres, se manter neles é um desafio ainda maior. Isso porque, além dos ataques explícitos — como o que Marina Silva sofreu —, há as barreiras invisíveis, estruturais, que silenciosamente operam para limitar, desacelerar e, muitas vezes, sabotar a ascensão feminina.

    Você talvez já tenha ouvido falar de termos como “teto de vidro”, “parede de concreto” ou “solo escorregadio”. Eles não são metáforas vazias. São conceitos amplamente estudados, que traduzem exatamente as armadilhas que mulheres enfrentam no caminho da liderança.

    O teto de vidro representa os limites invisíveis que impedem que mulheres ascendam às posições mais altas, mesmo quando possuem qualificações iguais ou superiores às dos homens. Já a parede de concreto simboliza os obstáculos adicionais enfrentados por mulheres negras, periféricas, LGBTQIA+ e outras que vivem intersecções de opressão. E o solo escorregadio é a instabilidade dos caminhos profissionais femininos, onde pequenas falhas são amplificadas e sucessos, frequentemente, minimizados.

    E os números não mentem:

    • Mulheres ocupam apenas 38% dos cargos de liderança no setor privado no Brasil, segundo pesquisa do IBGE (2022).
    • Quando olhamos para mulheres negras, o cenário é ainda mais alarmante: apenas 2,7% dos cargos de liderança são ocupados por elas.
    • No empreendedorismo, embora as mulheres sejam 48% dos donos de negócios no país, seus empreendimentos faturam, em média, 22% menos do que os de homens, segundo o SEBRAE (2023).

    Essa diferença não se explica por falta de competência. Nem por falta de esforço. Se explica por um sistema que foi desenhado para excluir ou dificultar. Que espera das mulheres uma performance impecável, que não aceita erros, que cobra resiliência sem oferecer suporte, que julga como “emocional” o que nos homens seria chamado de “intuição” ou “visão estratégica”.

    Quando olhamos para o episódio com Marina Silva, percebemos exatamente isso. Não foi um debate de ideias. Foi um ataque à sua legitimidade. Um questionamento não sobre sua fala, mas sobre sua presença. Sobre o fato de que ela está onde, para muitos, em espaço em que não deveria estar: em um lugar de poder, de decisão, de liderança.

    E essa não é uma realidade restrita ao Senado ou à política. É também o que vive a mulher que lidera uma empresa, que comanda um negócio, que assume seu espaço no mercado, que diz não para ser subestimada e sim para liderar.

    O desconforto da sociedade diante da liderança feminina não se expressa apenas em gritos no Congresso. Ele aparece nos olhares desconfiados, nos questionamentos velados, nas propostas indecentes disfarçadas de oportunidade, nas reuniões em que sua ideia só é validada quando dita por um homem. E sistema que tenta nos fazer acreditar que isso tudo é “normal”. Mas não é. Nunca foi.

    Empreender Também é Resistir: O Espelho do Caso Marina na Vida das Mulheres de Negócio

    O que aconteceu com Marina Silva no Senado não é, infelizmente, um episódio isolado dentro das instituições de poder. Mas ele também não se restringe à política. Porque o que está na raiz desse ataque — a deslegitimação da autoridade feminina — atravessa todos os espaços onde mulheres ousam liderar.

    Se você, que está lendo esse artigo, é dona de um negócio, profissional autônoma, consultora ou gestora, líder, sabe exatamente do que estamos falando. Sabe como é ser interrompida. Como é ter suas decisões questionadas. Como é preciso explicar, justificar e reafirmar sua competência em situações nas quais, se fosse um homem no seu lugar, a dúvida simplesmente não existiria.

    • Quantas vezes um cliente ou um fornecedor já te tratou como se você estivesse “brincando de empreender”? Quantas vezes você percebeu olhares atravessados quando se apresentou como CEO da sua empresa — seja ela do tamanho que for? Quantas vezes precisou baixar o preço, ceder mais do que deveria ou aceitar condições que sabia serem injustas, só para “não perder o negócio”?

    Esse tipo de violência não é só sobre ofensas abertas. Ela se manifesta na forma de descrédito, de boicote sutil, de falta de confiança, de desvalorização constante. É quando aquele parceiro comercial pede pra “falar com o responsável” — e você responde, com toda a elegância ou toda a firmeza que tem: “Eu sou a responsável.”

    É quando você percebe que, mesmo entregando mais, precisa provar duas, três, quatro vezes que é capaz. E, muitas vezes, não é só pela sua condição de mulher, mas também por ser uma mulher negra, uma mulher periférica, uma mulher que carrega nos ombroso seu negócio, e também sua história e sua luta.

    O espelho do que aconteceu com Marina Silva está presente na sua negociação, na sua proposta comercial, no orçamento que te pedem para revisar “porque ficou caro demais” — mesmo quando é exatamente o preço de mercado. Está nos comentários sutis como: “Nossa, mas você cobra tudo isso?”, “Ah, achei que era mais simples”, ou “Você trabalha sozinha mesmo?”.

    Empreender, para mulheres, vai além de uma decisão profissional. É um ato de resistência. É se colocar todos os dias contra um sistema que tenta, o tempo inteiro, te convencer de que você não é suficiente.

    E, se você está aqui, se você segue empreendendo, liderando, inovando, buscando, se reconstruindo e crescendo — saiba: você também está fazendo história.

    Quando a Violência Não é Física, Mas Machuca: O Peso da Violência Simbólica na Vida das Mulheres

    Nem sempre a violência que enfrentamos é gritante, explícita ou escancarada. Muitas vezes, ela é sutil. Se infiltra nas entrelinhas, nos silêncios, nos olhares enviesados, nas piadas disfarçadas, nas interrupções constantes, no descrédito sistemático. É a violência simbólica.

    E, embora não deixe marcas visíveis no corpo, ela fere. E como fere.

    Porque toda vez que alguém desqualifica sua fala, seu trabalho ou sua capacidade apenas por você ser mulher, isso deixa uma marca. Quando isso se repete — como se repete na vida de tantas de nós —, essa marca se transforma em algo mais profundo: um peso emocional que adoece, que paralisa, que mina a autoconfiança.

    É assim que nasce a tão conhecida síndrome da impostora. Aquela voz interna que diz que você não é boa o bastante, que vão descobrir que você é uma fraude, que, talvez, você não mereça estar onde está. E, ironicamente, essa voz não nasceu dentro de você. Ela é o eco de um mundo que, desde sempre, te ensinou a duvidar de si.

    Junto com ela, vêm a ansiedade, o estresse crônico, o medo constante de falhar, o cansaço que não é só físico — é emocional, é mental, é existencial. É o esgotamento de quem carrega a gestão de um negócio, e também a luta diária para ser reconhecida, respeitada e valorizada.

    Estudos do Sebrae em parceria com o Instituto Rede Mulher Empreendedora mostram que 63% das mulheres empreendedoras relatam níveis elevados de ansiedade. E mais da metade delas afirma que o maior desafio do empreendedorismo não é técnico, nem financeiro — é emocional.

    E não é difícil entender por quê. Viver em um ambiente onde sua autoridade é constantemente questionada, onde o simples ato de se posicionar é visto como arrogância, onde sua assertividade é lida como grosseria e onde sua sensibilidade é interpretada como fraqueza, não é só cansativo. É adoecedor.

    Por isso, falar sobre violência simbólica não é um detalhe. Não é um luxo do discurso feminista. É uma questão de saúde mental. De sobrevivência. De dignidade.

    Quando Marina Silva é atacada no Senado, o que está ali não é mera disputa política. É um lembrete doloroso de como o mundo reage quando mulheres ocupam espaços que historicamente nos foram negados. E esse lembrete ecoa no nosso dia a dia, nas reuniões, nos atendimentos, nas negociações, nos bastidores dos nossos negócios. Não, não é mimimi. Não é exagero. É realidade. E é urgente nomear, reconhecer e enfrentar.

    Cultura da Equidade: Como Construir Espaços Mais Seguros para Mulheres Líderes

    Diante de tudo isso, fica a pergunta que não quer calar: O que fazer? Como transformar realidades onde ser mulher no poder ainda é sinônimo de resistência diária?

    A resposta não é simples, nem única. Mas ela começa com um compromisso coletivo — pessoal, institucional, empresarial e político — com a construção de uma cultura da equidade.

    No setor público, isso significa fortalecer e implementar leis como a Lei nº 14.192/2021, que combate a violência política de gênero, e garantir que não sejam apenas palavras no papel, mas práticas aplicadas no cotidiano das instituições. Também significa promover programas que aumentem a participação feminina nos espaços de decisão, nas comissões, nos cargos de liderança e em todas as esferas do poder.

    No mercado e no empreendedorismo, isso passa por ações objetivas e inegociáveis:

    • Códigos de conduta claros contra assédio, discriminação e violência simbólica.
    • Canais seguros e confiáveis de denúncia, onde mulheres possam relatar situações de abuso sem medo de represálias.
    • Políticas de diversidade e inclusão que sejam efetivas — não apenas discursos bonitos em campanhas de marketing, mas práticas reais de contratação, valorização e promoção de mulheres, especialmente mulheres negras, periféricas e LBTQIA+.
    • Redes de apoio e mentorias femininas, onde empreendedoras possam trocar experiências, aprender, crescer e fortalecer sua presença no mercado sem se sentirem isoladas.
    • Programas de desenvolvimento de liderança feminina, com foco não apenas em habilidades técnicas, mas também em inteligência emocional, gestão de conflitos, negociação e fortalecimento da autoconfiança.

    E há um ponto essencial, que atravessa todas essas ações: os homens precisam estar nesse debate. A equidade não é uma pauta das mulheres — é uma pauta da humanidade. Empresas, instituições e redes que ignoram essa discussão estão, objetivamente, comprometendo sua própria sustentabilidade, competitividade e relevância no mundo atual.

    Construir ambientes mais seguros, justos e acolhedores para mulheres líderes não é favor. Não é concessão. É uma exigência ética, social e, sim, econômica. Negócios liderados por mulheres são mais resilientes, mais inovadores e mais comprometidos com impacto social — dados do mercado comprovam isso.

    Portanto, criar uma cultura de equidade é responsabilidade de todos e todas. E, mais do que isso, é uma escolha diária, que se reflete nas pequenas e grandes decisões que tomamos: no jeito como lideramos nossas equipes, tratamos nossos clientes, educamos nossas famílias, escolhemos nossos fornecedores e construímos nossas comunidades.

    É sobre transformar não só nossos negócios. É sobre transformar o mundo.

    Reagir a agir

    O episódio vivido por Marina Silva no Senado não é, como já dissemos (e sabemos) um fato isolado. É a manifestação explícita de uma lógica estrutural que, historicamente, tenta restringir a presença de mulheres — especialmente mulheres negras — nos espaços de decisão.

    Quando uma mulher é atacada no exercício de sua autoridade, não se trata de uma discordância pontual. É uma tentativa de reafirmar que esses espaços foram pensados sem — e muitas vezes contra — a presença feminina.

    Esse não é um problema restrito à política institucional. Ele se replica no mercado, no empreendedorismo, nas empresas, nas mesas de negociação, nas lideranças do dia a dia. A lógica é a mesma: desqualificar, interromper, desacreditar e dificultar o pleno exercício da autoridade feminina.

    Por isso, mais do que indignação, esse episódio exige nomear o problema, reconhecer sua dimensão estrutural e, sobretudo, transformar práticas, culturas organizacionais e estruturas institucionais.

    O futuro do trabalho, da política e dos negócios precisa ser construído com equidade de gênero como princípio inegociável. E isso não se faz apenas com discursos — se faz com políticas, com redes de apoio, com mudanças de cultura, com ambientes que reconheçam, valorizem e protejam a presença de mulheres no poder.

    O que se viu no Senado, para além de um ataque a uma ministra de Estado. É um alerta. É um chamado à responsabilidade coletiva. E, acima de tudo, à ação.

    🌍 Links Externos Recomendados

    • Instituto Alziras – Dados sobre mulheres na política
    • ONU Mulheres – Liderança feminina e igualdade de gênero no trabalho

    📦 Você também pode gostar de ler:

    • Como fortalecer sua autoconfiança quando tudo parece novo demais
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    Tag:empreendedorismo feminino, Liderança Feminina, misoginia institucional, saúde mental, violência política

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    Ádila Lopes

    Produtora publicitária (UNIGRAN), especialista em ESG - Governança Responsável (FIA/USP), com + de 15 anos no digital, fortalecendo comunicação, mobilização, projetos e campanhas. Inspire-se aqui!

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