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    Início » Blog » Marketing de Guerrilha: Como Startups Crescem Sem Gastar Muito
    Fundadora de startup planejando ação de marketing de guerrilha com equipe jovem e criativa.

    Marketing de Guerrilha: Como Startups Crescem Sem Gastar Muito

    • Postado por Ádila Lopes
    • Categorias Empreendedorismo e Negócios, Marketing Digital
    • Data 7 de maio de 2025
    • Comentários 0 comentário

    O mundo das startups é rápido, ousado e desafiador. Todos os dias, novas empresas surgem no mercado, sonhando em transformar ideias inovadoras em produtos ou serviços que impactem milhares — ou milhões — de pessoas. Mas com o sonho vem o desafio: como crescer e se destacar quando você tem poucos recursos e enfrenta gigantes estabelecidos?

    É aqui que entra o marketing de guerrilha, uma estratégia que já foi considerada marginal, mas que hoje é vista como uma poderosa aliada das pequenas empresas. Diferentemente das grandes campanhas publicitárias das multinacionais, com orçamentos milionários e contratos com agências renomadas, o marketing de guerrilha se baseia em criatividade, impacto emocional e ações surpreendentes, muitas vezes realizadas com recursos mínimos.

    Essa abordagem não é nova: o termo “marketing de guerrilha” foi popularizado por Jay Conrad Levinson, em seu livro homônimo lançado nos anos 1980. Levinson defendia que pequenas empresas podiam competir com as grandes não pelo tamanho, mas pela ousadia. Ele acreditava que um gesto inesperado, uma campanha criativa ou uma ação que emocionasse as pessoas poderia gerar um burburinho tão grande que nenhuma verba milionária conseguiria comprar.

    Para startups, especialmente aquelas em estágio inicial, isso é uma dádiva. Imagine poder alcançar visibilidade nacional — ou até internacional — com uma ação que custou pouco mais do que o tempo e o talento da equipe. Imagine gerar conversas, engajamento e interesse de investidores não por causa de um comercial de TV, mas por causa de uma ação no Instagram ou um flash mob bem executado na praça central da cidade.

    Neste artigo, vamos explorar exatamente como startups podem usar estratégias de marketing de guerrilha para crescer rápido, mesmo com poucos recursos. Você vai entender o que é essa estratégia, por que ela combina tão bem com empresas jovens e ágeis, quais técnicas já deram certo e como planejar suas próprias ações criativas.

    Pronta para mergulhar nesse universo disruptivo? Vamos lá!

    O Que é Marketing de Guerrilha e Por Que Ele Funciona?

    Quando ouvimos “marketing de guerrilha”, muitas pessoas imaginam algo clandestino, secreto, talvez até arriscado. Mas no mundo dos negócios, essa expressão significa estratégias criativas, de baixo custo, que buscam impacto máximo, principalmente em públicos locais ou nichados.

    O termo foi inspirado nas “guerrilhas” militares, aquelas batalhas realizadas por pequenos grupos armados que usam táticas ágeis e não convencionais para enfrentar forças muito maiores. No contexto do marketing, a analogia é clara: startups (os pequenos) enfrentam empresas grandes (os exércitos bem armados) usando criatividade em vez de dinheiro.

    Diferença Entre Marketing Tradicional e Marketing de Guerrilha

    O marketing tradicional costuma ser seguro, previsível e caro: anúncios pagos na TV, outdoors, spots de rádio, campanhas online massivas. São ações voltadas para o grande público, que precisam de investimento contínuo para manter a visibilidade. Para uma startup que ainda está batalhando por faturamento, essas estratégias são muitas vezes inalcançáveis.

    Já o marketing de guerrilha aposta em abordagens como:

    • Ações de rua impactantes, que pegam o público de surpresa;
    • Experiências sensoriais, que marcam a memória emocional das pessoas;
    • Viralização, usando redes sociais para fazer com que os próprios consumidores espalhem a mensagem;
    • Ambush marketing (marketing de emboscada), que se aproveita de eventos já existentes para ganhar visibilidade sem pagar por espaço oficial.

    Essas estratégias podem ser usadas por qualquer startup, mesmo aquelas com orçamento mínimo, porque dependem mais de ideias inteligentes do que de verba.

    Por Que Funciona Tão Bem?

    O marketing de guerrilha funciona porque ele rompe a previsibilidade. No mundo hiperconectado de hoje, estamos constantemente bombardeados por anúncios e conteúdos. O cérebro humano já aprendeu a ignorar banners, pular anúncios no YouTube e rolar rapidamente por posts patrocinados no Instagram.

    Por isso, quando algo quebra o padrão, nossa atenção é capturada: uma ação inusitada no meio da rua, uma campanha que faz você rir alto, um post que parece ter sido feito só para você. Além disso, o marketing de guerrilha gera emoção, e emoção gera memória.

    Outra vantagem fundamental: ele transforma consumidores em divulgadores. Quando as pessoas acham algo divertido, surpreendente ou provocativo, elas compartilham — seja postando uma foto, gravando um vídeo, contando para os amigos. Assim, startups conseguem atingir muito mais gente do que poderiam sozinhas, ampliando o alcance sem ampliar os custos.

    Por Que o Marketing de Guerrilha É Perfeito para Startups?

    Se existe um casamento natural no mundo do marketing, ele é entre startups e estratégias de guerrilha. Vamos entender por quê.

    Startups Têm o DNA da Inovação

    Diferentemente de empresas tradicionais, startups já nascem com uma mentalidade de inovação e disrupção. Elas não têm medo de questionar padrões, desafiar os grandes players e propor soluções fora do convencional. Essa mentalidade se encaixa perfeitamente no marketing de guerrilha, que premia quem é rápido, criativo e ousado.

    Enquanto grandes marcas precisam passar por longas aprovações e alinhamentos antes de lançar uma campanha, startups conseguem decidir e executar rapidamente, testando ideias de maneira ágil e ajustando conforme necessário.

    Recursos Limitados? Transforme Restrições em Criatividade

    Um dos principais desafios das startups é trabalhar com orçamentos limitados. Isso, que à primeira vista parece uma desvantagem, na verdade pode ser um poderoso catalisador para a criatividade. Quando não há dinheiro para anúncios pagos, a única saída é pensar em formas alternativas de chamar a atenção:

    • Como gerar impacto usando o espaço público?
    • Como transformar um produto simples em uma experiência memorável?
    • Como aproveitar datas e eventos relevantes sem investir em patrocínio oficial?

    Essas perguntas levam a soluções inovadoras que muitas vezes resultam em ações mais marcantes do que campanhas milionárias.

    Agilidade para Aproveitar Oportunidades

    Outro motivo pelo qual o marketing de guerrilha é tão adequado para startups é a capacidade de reação rápida. Imagine que surge um meme viral, uma polêmica nas redes sociais ou um evento local que movimenta sua comunidade. Enquanto grandes empresas discutem internamente se devem ou não se posicionar, uma startup pode reagir rapidamente, criando um post, uma ação ou uma campanha surpresa que surfará na onda do momento.

    Essa velocidade é essencial, porque o marketing de guerrilha depende muito do timing. Quando bem feito, ele faz com que a marca pareça atual, conectada, atenta ao que está acontecendo — atributos que são valiosos para startups que ainda estão construindo sua reputação.

    Conexão Direta com Comunidades Nichadas

    Startups raramente começam tentando atingir o “grande público”. Elas normalmente focam em comunidades específicas, oferecendo produtos ou serviços para nichos bem definidos. O marketing de guerrilha permite falar diretamente com essas comunidades, usando linguagem, referências e canais que geram identificação.

    Exemplo: uma startup de produtos veganos pode organizar uma ação-surpresa em uma feira de produtos orgânicos local, enquanto uma startup de tecnologia pode criar um desafio online para desenvolvedores. Esse foco direcionado gera engajamento real, não apenas visibilidade vazia.

    5 Estratégias de Marketing de Guerrilha para Startups Aplicarem Hoje

    Agora que entendemos por que o marketing de guerrilha combina tão bem com startups, vamos para a parte prática. Aqui estão cinco estratégias que sua startup pode começar a usar hoje mesmo, sem precisar de grandes investimentos.

    1. Street Marketing Criativo

    O street marketing consiste em ações físicas no espaço público, feitas para surpreender quem passa. Pode ser desde uma pintura no chão, uma projeção em um prédio, intervenções com objetos no mobiliário urbano até murais interativos que convidam as pessoas a participar.

    Um exemplo: uma startup de aplicativos de viagens pode espalhar malas “abandonadas” em pontos turísticos da cidade, mas quando as pessoas se aproximam, veem uma mensagem criativa (“Sua próxima aventura começa aqui — baixe nosso app”). O custo? Basicamente materiais simples, criatividade e uma boa equipe para monitorar a ação.

    Dica prática: sempre verifique permissões locais. Embora parte do charme do marketing de guerrilha seja parecer espontâneo, é importante respeitar normas municipais para não gerar multas nem danos à reputação.

    2. Viralização nas Redes Sociais

    As redes sociais são um terreno fértil para ações de guerrilha, porque um único post bem pensado pode explodir em alcance. Aqui, o segredo não é apenas postar por postar, mas criar algo que tenha potencial de viralização.

    Exemplos:

    • Desafios (challenges) criativos que envolvem o público, como pedir que as pessoas compartilhem histórias reais, fotos ou vídeos usando uma hashtag criada pela marca.
    • Memes personalizados que fazem as pessoas rirem (e compartilharem).
    • Posts interativos, como quizzes rápidos ou enquetes com resultados surpreendentes.

    Dica prática: observe tendências do momento (músicas, memes, hashtags populares) e avalie como sua startup pode se encaixar de forma autêntica. Evite forçar a barra — o público percebe quando uma marca está “forçando” um tom jovial que não combina com ela.

    3. Parcerias Inusitadas

    Que tal unir forças com outra marca que, à primeira vista, não parece ter nada a ver com a sua? As parcerias inusitadas podem gerar buzz simplesmente por serem inesperadas.

    Por exemplo: uma startup de aplicativos de organização pessoal poderia se unir a uma cafeteria local para oferecer um “café + planejamento” — cada café comprado vem com um mini planner impresso ou um código para baixar um app de organização premium.

    Esse tipo de ação gera:

    • Alcance cruzado entre públicos;
    • Custo dividido entre os parceiros;
    • Um fator surpresa que faz as pessoas falarem da marca.

    Dica prática: escolha parceiros que compartilhem os mesmos valores, mesmo que não estejam no mesmo setor. Isso garante autenticidade e reduz o risco de mensagens confusas.

    4. Experiências Surpreendentes para o Cliente

    No marketing de guerrilha, a experiência é a estrela. Surpreender um cliente pode significar algo simples, como um brinde criativo, um atendimento inesperadamente caloroso ou até um evento relâmpago.

    Exemplo: imagine que uma startup de produtos pet envie um presente surpresa para os primeiros clientes (um brinquedo exclusivo, feito à mão, que não está à venda). Ou organize um evento surpresa no parque para tutores e animais, com brincadeiras, brindes e espaço instagramável. A chave é emocionar — e fazer as pessoas quererem contar para os outros.

    Dica prática: documente tudo! Fotos, vídeos e depoimentos ajudam a amplificar a ação nas redes sociais e estendem o impacto muito além do momento presencial.

    5. Marketing de Emboscada (Ambush Marketing)

    O ambush marketing, ou marketing de emboscada, consiste em aproveitar grandes eventos públicos sem pagar por patrocínio oficial. Isso pode incluir eventos esportivos, shows, festivais, feiras e até lançamentos de produtos concorrentes.

    Exemplo: uma startup de bebidas saudáveis distribui amostras grátis em frente ao local de um grande festival de música, onde a marca patrocinadora é uma bebida açucarada. Ou uma startup de transporte alternativo oferece descontos durante um grande evento automobilístico.

    Dica prática: o ambush marketing deve ser bem planejado para não infringir direitos legais nem parecer desrespeitoso. Foque em ser criativa e bem-humorada, não agressiva.

    Como Medir o Sucesso das Ações de Guerrilha

    É comum pensar que o marketing de guerrilha é algo “difícil de mensurar”, já que muitas de suas ações fogem dos padrões tradicionais. Mas essa ideia é equivocada. Toda ação pode — e deve — ser avaliada, mesmo quando a métrica principal é engajamento ou impacto emocional. Para uma startup, que vive de decisões baseadas em dados, isso é ainda mais importante.

    Quais Métricas Realmente Importam?

    As métricas dependerão do tipo de ação realizada. No entanto, algumas são universais e devem estar no radar de qualquer startup que aposta em marketing de guerrilha:

    • Alcance orgânico: quantas pessoas viram, compartilharam ou comentaram sobre a ação? Ferramentas como o Instagram Insights, Facebook Analytics e Google Analytics são essenciais nesse rastreio.
    • Engajamento (likes, comentários, compartilhamentos): ações de guerrilha bem-sucedidas tendem a provocar respostas emocionais, o que se traduz em interações diretas com o conteúdo.
    • Tráfego no site ou landing page: se você vinculou sua ação a uma campanha digital, como um QR code, URL personalizada ou cupom, pode medir o impacto direto no tráfego.
    • Número de menções ou hashtags: monitore redes sociais e plataformas como o Google Alerts para ver se as pessoas estão falando espontaneamente da sua marca.
    • Conversões diretas: em alguns casos, é possível rastrear se uma ação gerou vendas diretas ou cadastros (ex.: uso de cupom exclusivo, inscrição após evento, teste gratuito).

    Ferramentas Acessíveis para Startups

    Você não precisa de softwares caros para começar. Estas ferramentas gratuitas ou de baixo custo são ótimas aliadas:

    • Canva + QR Code Generator: para criar materiais impressos com códigos rastreáveis;
    • Google Analytics: para acompanhar tráfego, comportamento de usuários e conversões;
    • Meta Business Suite: para monitorar ações e resultados no Instagram e Facebook;
    • Bitly: para encurtar URLs e acompanhar cliques;
    • Notion, Trello ou Google Sheets: para montar dashboards simples de acompanhamento interno.

    Como Lidar com o “Intangível”?

    Nem todo resultado se mede em números imediatos. Muitas vezes, o maior ganho está em aumentar a lembrança de marca, provocar emoção, gerar boca a boca e fortalecer o vínculo com a comunidade. Nesses casos, os indicadores são mais qualitativos, mas igualmente relevantes:

    • Você percebeu aumento nas menções positivas?
    • Clientes comentaram que conheceram a marca por causa da ação?
    • Parceiros demonstraram interesse em colaborar após a repercussão?

    Crie uma rotina de coleta de feedback — pode ser com perguntas nos Stories, formulário pós-ação ou uma simples conversa com quem participou. Isso enriquece a análise e dá material para melhorar as próximas campanhas.

    Cases Inspiradores: Startups Que Brilharam com Guerrilha

    Nada inspira mais do que exemplos reais. Aqui separamos três cases de startups que usaram o marketing de guerrilha de forma criativa e conquistaram resultados impressionantes, provando que não é preciso ser gigante para causar impacto.

    Case 1: Airbnb — De Colchões Infláveis a Rede Global

    Pouca gente sabe, mas o Airbnb nasceu com uma ação genuinamente guerrilheira. Quando os fundadores estavam quebrados, tentaram levantar dinheiro vendendo cereais matinais temáticos chamados “Obama O’s” e “Cap’n McCain’s” durante a campanha presidencial americana de 2008. Eles produziram as caixas à mão e venderam para jornalistas e colecionadores.

    O resultado? Eles arrecadaram cerca de 30 mil dólares — dinheiro que salvou a startup naquele momento crítico. Mais que isso: a ação gerou mídia espontânea, levando a marca Airbnb para os holofotes antes mesmo de ela ser conhecida como plataforma.

    Lição: Uma ação criativa pode ser mais eficaz que pedir empréstimos ou buscar investimentos formais. Pense fora da caixa, literalmente.

    Case 2: Dollar Shave Club — Um Vídeo Simples, Um Impacto Global

    Em 2012, a startup Dollar Shave Club gastou apenas 4.500 dólares para gravar um vídeo publicitário estrelado pelo próprio CEO, Mike Dubin. O vídeo era engraçado, direto e autêntico, zombando dos altos preços das lâminas de barbear tradicionais. Resultado: viralizou, atingiu milhões de visualizações e derrubou o site da empresa por excesso de acessos.

    O sucesso foi tanto que, quatro anos depois, a Unilever comprou a startup por 1 bilhão de dólares.

    Lição: Você não precisa de uma produtora de Hollywood. Precisa de uma ideia boa e de uma execução bem feita que conecte com a dor do público.

    Case 3: Nubank — Cartões Roxos que Viraram Símbolo

    No começo, o Nubank não tinha verba para grandes campanhas. O que eles fizeram? Apostaram em uma identidade visual forte (o roxo), atendimento excepcional e em gerar buzz positivo entre os clientes. Eles incentivavam os usuários a postarem nas redes sociais suas experiências e criavam pequenos “mimos” surpresas: às vezes, enviavam flores ou presentes personalizados para clientes que mencionavam a marca online.

    Esse boca a boca transformou o cartão roxo em um símbolo aspiracional, criando uma comunidade fiel.

    Lição: Às vezes, a guerrilha está nos pequenos gestos — no branding, no atendimento e na capacidade de gerar encantamento espontâneo.

    Esses exemplos mostram que, com ousadia, autenticidade e criatividade, startups podem não apenas competir, mas superar marcas gigantescas no jogo da atenção e do engajamento.

    Dicas para Planejar Sua Própria Ação de Guerrilha

    Depois de ver exemplos inspiradores, é natural pensar: “Ok, quero fazer isso! Mas por onde começo?”. Aqui estão algumas dicas práticas para ajudar você a estruturar sua primeira (ou próxima) ação de marketing de guerrilha de forma organizada e estratégica.

    Comece com um Checklist Simples

    O marketing de guerrilha pode parecer caótico por fora, mas precisa ser planejado com cuidado. Aqui vai um checklist básico:
    ✅ Qual é o objetivo principal? (ex.: gerar visibilidade, aumentar seguidores, captar leads)
    ✅ Quem é o público-alvo? (ex.: jovens profissionais, mães empreendedoras, desenvolvedores)
    ✅ Qual mensagem queremos passar? (ex.: somos disruptivos, somos acessíveis, somos inovadores)
    ✅ Onde a ação vai acontecer? (online, presencial, híbrido)
    ✅ Quais recursos temos disponíveis? (dinheiro, equipe, materiais, parcerias)
    ✅ Como vamos medir o sucesso? (KPIs definidos antes do lançamento)

    Envolva a Equipe (Mesmo Pequena)

    Uma boa ação de guerrilha não é trabalho solo. Chame sua equipe — mesmo que pequena — para participar do brainstorming. Muitas vezes, ideias brilhantes surgem quando diferentes pontos de vista se encontram: o designer vê uma oportunidade visual, o comercial pensa em uma parceria, o atendimento sabe das dores reais dos clientes.

    Além disso, quando a equipe se envolve desde o início, ela veste a camisa e ajuda a fazer a ação acontecer com energia.

    Seja Criativa, Mas Realista

    O céu é o limite para a criatividade, mas o chão é o orçamento. Avalie bem até onde você pode ir, especialmente nos primeiros experimentos. Não faz sentido gastar mais do que sua startup pode bancar apenas para “causar impacto”.

    Comece pequeno: uma ação pontual no Instagram, um brinde inesperado, uma intervenção local. Teste, aprenda e, conforme os resultados, amplie.

    Prepare um Plano B (ou C!)

    Como toda ação ao vivo ou viral, coisas podem sair do controle. Um post pode não viralizar como esperado. Um evento pode ser afetado pelo clima. Um material pode atrasar na entrega.

    Tenha sempre alternativas:

    • E se chover no dia?
    • E se a plataforma digital falhar?
    • E se ninguém reagir?

    Planejamento de guerrilha inclui flexibilidade para ajustar o rumo rapidamente.

    Evite os Erros Comuns

    Alguns erros podem prejudicar mais do que ajudar:
    🚫 Copiar uma campanha famosa sem adaptação (falta de autenticidade);
    🚫 Forçar humor ou ousadia que não combinam com sua marca;
    🚫 Ignorar as normas legais ou éticas (o que pode gerar multas e danos à imagem);
    🚫 Esquecer de monitorar e mensurar resultados (perder aprendizados valiosos).

    Sempre pergunte: essa ação reflete nossos valores? Está alinhada com o que queremos construir como marca?

    É Hora de Ser Corajosa e Criativa

    Startups vivem em um campo de batalha desigual: poucos recursos, alta pressão, concorrentes gigantes e um mercado sedento por inovação. Mas é justamente nesse terreno desafiador que o marketing de guerrilha se torna uma arma poderosa.

    Ao longo deste artigo, vimos que não é preciso um grande orçamento para causar impacto. O que sua startup precisa é de:
    ✨ Coragem para arriscar e sair do lugar-comum;
    ✨ Criatividade para transformar restrições em oportunidades;
    ✨ Planejamento para alinhar ideias ousadas com objetivos claros;
    ✨ Autenticidade para construir uma marca conectada genuinamente com seu público.

    O marketing de guerrilha coloca o poder nas mãos das pequenas empresas, mostrando que, com uma boa ideia, é possível roubar a cena e ocupar espaço na mente (e no coração) das pessoas.

    Então, aqui vai um convite: qual será a sua primeira (ou próxima) ação de guerrilha? Que desafio criativo você pode lançar para sua equipe hoje? Lembre-se: você não precisa esperar “o momento certo” ou “o orçamento ideal”. O melhor momento é agora.

    👉 Checklist gratuito: Quer ajuda para dar o primeiro passo? Baixe nosso checklist exclusivo com 10 perguntas essenciais para planejar sua ação de guerrilha e evite erros comuns.
    👉 Compartilhe nos comentários: Conte para nós qual ideia você tem ou já colocou em prática. Sua experiência pode inspirar outras empreendedoras!
    👉 Siga nossos conteúdos: No blog Sociali.Me!, você encontra artigos semanais para impulsionar sua startup com estratégias criativas, práticas e alinhadas à sua realidade.O mundo está esperando suas ideias. Bora surpreender?

    Tag:empreendedorismo criativo, estratégias de crescimento, marketing de guerrilha, marketing digital, startups

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    Ádila Lopes

    Produtora publicitária (UNIGRAN), especialista em ESG - Governança Responsável (FIA/USP), com + de 15 anos no digital, fortalecendo comunicação, mobilização, projetos e campanhas. Inspire-se aqui!

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